Faz um bom tempo que não escrevo neste espaço, porque ando bem ocupada com o trabalho e com a pós-graduação. Este último, já estou na reta final, só me falta realizar um trabalho de uma matéria e o TCC, o qual devo defendê-lo somente no ano que vem. Por isso, estou quase que com um tempo livre e de sobra. Esta pós-graduação foi um presente de Deus. Por isso, sou muito grata a Ele por ter me dado condições financeiras para fazer este curso.
Bom, agora que estou voltando a escrever neste espaço (mudei até o template de novo! Não tem jeito, gosto de mudanças), quero compartilhar dois versículos que tomei para minha vida no momento em que passei por uma tribulação financeira em 2008. Eles se encontram em Salmo 18, versículos 1 e 2:
“Eu te amo, ó Senhor, força minha. O Senhor é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador, o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte.”
Quem escreveu esse Salmo foi o rei Davi, no qual ele descreve a posição que ele tem diante do Senhor mesmo passando por tribulações, guerras o até mesmo em momentos de alegria.
Passei por um certa injustiça na minha vida profissional, fazendo com que ficasse meio que desempregada. Então, decidi dobrar os meus joelhos e clamei ao Senhor, confessando todas as minhas frustrações e medos. Então, o Senhor me levou a meditar nestes versículos (e no salmo inteiro) e tomei-os para mim e comecei a praticá-los diariamente, pois reconheci que o Senhor era o meu Deus, a minha justiça, o meu rochedo em qualquer momento da minha vida.
Hoje, depois de três anos, estou bem sucedida profissional, financeira e sentimentalmente pela misericórdia do Senhor e, mesmo que eu balançasse um pouco, não deixei de reconhecer quem era o Senhor da minha vida. E assim, todo cristão deve seguir estes versículos, pois Deus não faz acepção de pessoas por causa da oferta ou tamanho de ministério. Ele é Deus, independente da situação.
